#Imwithher - Saudando Kellyanne Conway
Este arigo foi publicado originalmente nos fóruns do AvFM por Maxx, e está reeditado aqui com sua permissão. Ass.: Editores
As feministas deveriam estar regozijando-se. Uma mulher venceu a Casa Branca esta semana, afinal.
A mais impressionante e audaciosa campanha da história da democracia foi orquestrada por Kellyanne Conway. Diz o ditado que por detrás de todo grande homem há uma grande mulher. Então vamos falar sobre a mulher que está atualmente situada detrás do presidente-eleito.
Como muitas mulheres e meninas, Kellyanne não foi a primeira escolha. Ela teve que esperar na fila. Apenas depois de um par de caras tentarem e falharem em fazer Donald J. Trump parecer mais presidenciável e elegível, ela herdou uma embarcação que parab a maioria dos que viam de fora estavam convencidos que não seria possível salvar do naufrágio. Só que Kellyanne não estava ali para ser outra tripulante de um Titanic; nada disso, esta mulher seria aquela que vestiria a bombeta de capitão e contra todas as expectativas modificaria todo o empreendimento.
Seu chefe não facilitava as coisas para ela certas vezes.
Trump saiu fervendo de um debate de nomeação no qual ele e seus rivais republicanos se saíram como um monte de briguentos de colegial raciocinando sobre os lixos uns dos outros na TV nacional. Esquerdistas celebravam aquilo que parecia a verdadeira desintegração pública e dramática do Partido Republicano inteiro.
"Garotos, sempre garotos", ela deve ter pensado enquanto assistia Donald ao lado de figuras como Cruz, Rubio e Jeb Bush arrastando os debates republicanos para o descrédito. O tom e a retórica podem ter sido uma boa jogada para os fãs bebuns de Ted Nugent, mas Kellyanne sabia que não havia o suficiente daquilo para colocar seu campeão na Casa Branca. As coisas precisam mudar - e mudar rápido.
Seu patrão já estava em problemas com as mulheres (de forma que a mídia deliberadamente martelou) para levantar muitas vezes a isca de várias mulheres agitadoras na mídia e na rede. E em sua inocência estava caindo na armadinha de não as tratar com luvas de pelica só por serem mulheres. Muito igualitário, não é não? Infelizmente o público não via dessa forma. E quando se trata de campanhas políticas, percepção é tudo.
Kellyanne inicialmente estava trazendo sua perícia sobre ajudar seus clientes a abordar mulheres consumidoras no setor privado. Sua perícia, coisa que seus oponentes em breve notariam, estendeu-se muito além do domínio das "coisas de menina".
Seu chefe tinha entusiasmo para o trabalho e tinha visão, mas por sua própria confissão lhe faltavam experiência e tato. Sua rival tinha do seu lado a experiência, mas Kellyanne taticamente assegurou que o público fosse repetidamente alertado de exatamente no que Hillary Clinton tinha experiência. Mais de trinta anos engajando-se em interesses especiais, vendendo política em benefício próprio, mentindo, agindo na surdina, trapaceando o povo americano em prol de seus patrocinadores globalistas. Tudo sob a fachada da política divisiva neoliberal de identidade de gênero e racial.
Quando Kellyanne assumiu como Gerente de Campanha, o valor de Trump estava em queda livre. Mesmo os mais fervorosos apoiadores de Trump não podiam gostar de vê-lo em sarcasmos públicos mal-aconselhados com as famílias de homens americanos militares mortos. Não tem como adoçar o fato que isso não passava uma boa imagem. Tudo isso empregado nas mãos daqueles que argumentavam que Trump era um idiota impulsivo de cuca quente que simplesmente não estava pronto e nem era adequado para as demandas e desafios do serviço público.
Onde a mídia farejou sangue, Kellyanne viu uma oportunidade. E lenta mas confiantemente o besteirol Trump que venceu a nomeação republicana (para alegria dos esquerdistas e desânimo de muitos conservadores de longa data) deu caminho a um real ser humano.
Enquanto outros políticos escondia, suas falhas de caráter e julgamento em servidores privados, Kellyanne deu-nos um candidato que ergueu as mãos e confessou as suas. Repentinamente as estrelas começaram a alinhar-se, o homem, aquele suficientemente preparado, estava concorrendo na promessa de dar à América uma segunda chance, teve concedida uma segunda chance de si mesmo.
Lenta e sistematicamente toda e cada fraqueza daquele velho urso foi transformada em força.
Enquanto seus detratores tentavam descrevê-lo como um bilionário vivendo literalmente em uma torre alta, Kellyanne reverteu o script. E repentinamente ele era um cara que de tão rico não podia ser comprado, que não estava concorrendo porque precisava do dinheiro ou precisava cravar fama. Ele estava no páreo porque era a coisa correta a se fazer.
De repente ele era um cara que não precisava tanto de nós quanto nós (o povo) precisávamos dele. De repente ele não parecia mais o valentão intimidador; ele parecia o relutante e imperfeito campeão do povo recebendo dos valentões de todos os lados, pelo bem do pequeno povo pelo qual ninguém era capaz ou estava disposto a lutar.
Debaixo da batuta de Kellyanne, seu cliente transformou-se para a consciência pública na incarnação do sonho americano que ele era o tempo todo. Um homem que falava para as aspirações do povo comum ao longo de todo o país que somente queria um sistema que lhes desse uma chance de lutar e um jogo justo. Mesmo seu antigo show de TV transformou-se de um assunto de difamação e ridicularização em uma vantagem. Ele não era uma celebridade no estilo de Kim Kardashian, famosa por tirar fotos da bunda desnuda (ufa, graças a Deus). Não, ele era o anfitrião de um show de TV que defendia o espírito empreendedor. Por que isso seria ruim? Tem algo mais americano que isso?
Kellyanne reconheceu o entusiasmo e a paixão de seu cliente e sabia que se ela pudesse mantê-lo na mensagem - livre mercado, imigração e anti-corrupção; e longe de bravatas no Twitter impróprias para um presidente -, ele teria que parecer menos como uma celebridade egomaníaca de TV e bem mais como o campeão de um movimento do povo que não querem seu destino ou o destino de sua nação escritos em lugar deles.
Ela enviou aquele velho urso para travar lutas que diziam que ele não tinha chances de vencer. Em ligares como Michigan, Wisconsin, e New Hampshire. Mas ela o enviou armado com as ferramentas para garantir a vitória.
Como muitas mulheres que tentam algo notável em um "mundo de homens", ela deparou-se com a zombaria. Vez após outra homens e mulheres proeminentes na mídia convidaram-na para seus programas a fim de que suas audiências pudessem rir e escarnecer dela e compeli-la a sair de cena e admitir que ela e seu candidato estavam o tempo todo fazendo uma brincadeira. Ela não se levou por isso, e não pegou a bolinha e foi para casa reclamando do 'governo', como as feministas da esquerda fazem. Ela permaneceu calma; ela firmou-se no ponto. E o povo que tinha importância viu através dos socos e do besteirol sarcástico a verdade da sua mensagem. Naquele tempo que a Florida tinha chamado por Trump, ninguém mais estava rindo da cara de Kellyanne Conway.
O caminho à frente de Kellyanne ao longo dessa campanha eleitoral não foi do tipo que confortavelmente se caminha nos calcanhares ou de pés descalços. Não era algo "amigável para meninas". O quê? Sequer era convidativo para começo de conversa. Foi um caminho recheado de todos os obstáculos imagináveis e inundado de cacos de vidro. Mas Kellyanne não ficou parada na linha de largada choramingando e reclamando que o caminho diante dela não era justo só porque "ela é uma garota".
Ela não esperou que homens em volta dela lhe limpassem um caminho fácil. Ela marcou a trilha.
E quando ela tentava guiar um cliente que estava constantemente sendo tapeado pelos seus oponentes e até pelos árbitros (alô, Anderson Cooper) ela tomou isso como uma oportunidade de mostrar ao público que seus detratores não eram o tipo de gente que acredita em um jogo limpo e ético. Eles eram o tipo de gente que atacam em bando, 3 contra um, num debate ao vivo. Uma mentalidade de emboscada se apossou entre os parceiros de Trump. De repente a verdade tornou-se cada vez mais aparente, e Trump era o oprimido, e ele e ela tinham o espírito de luta como aquele de que a América é feita.
Kellyanne não foi contratada via ação afirmativa. Ela não foi a primeira escolha. Ela não foi selecionada como gerente de campanha a fim de preencher uma cota. Ela é a primeira mulher a comandar uma campanha presidencial republicana. E ela comandou a melhor de todas.
Isto não é evidência que precisamos de 'mais mulheres' gerenciando campanhas presidenciais. É evidência que qualquer uma que quer vencer a Casa Branca contra todas as expectativas, com cada tentáculo da abominável máquina contra si tem que ter um ás na manga.
Melhor que elas tenham Kellyanne Conway.
E melhor estarem prontas, dispostas, capazes de superar as expectativas do presidente-eleito Donald J Trump por seus serviços.
Meninas precisam de modelos de conduta. Os progressistas da esquerda cultural estão corretos acerca dessa parte.
Então, senhoras e senhores, a escolha é de vocês; vocês podem contar para as garotinhas o que gostam sobre a Beyoncé. A autoproclamada 'feminista' que chacoalhou o bundão por dinheiro no aniversário do Coronel Kadafi e endorsou para presidente uma 'feminista' criminosa financiada por regimes barbáricos que comercializam mulheres e meninas como gado.
Ou pode lhes contar sobre Kellyanne Conway.
Que comandou a maior das campanhas políticas da história da democracia.
Nós te vimos, Sra. Conway. E te agradecemos.
Título Original | #Imwithher – Saluting Kellyanne Conway |
Autor | AVfM |
Link Original | http://www.avoiceformen.com/mega-featured/imwithher-saluting-kellyanne-conway/ |
Link Arquivado | http://archive.today/0fNn9 |
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