Modelo Duluth camufla fatos-chave sobre violência doméstica
Por volta dos anos 80 havia suficentes abrigos e financiamentos para as feministas tornarem sua atenção para o assunto do 'autor do abuso'. Isto as habilitou a abrir um novo fluxo de renda. Este movimento jamais foi ajudar homens a chegarem em um acordo com sua violência. De fato, de acordo com suas ideologias políticas a violência doméstica é definida singularmente como homens espancando suas esposas. Essa violência, alegam as feministas, é uma brutal expressão do poder patriarcal em casa.
A ideologia delas também assevera que homens são impenetráves a qualquer intervenção terapêutica, cortesia de seus profundamente arraigado privilégio patriarcal.
De acordo com este novo modelo elas impossibilitam tudo que não seja tratamento criminal para a alegada violência do homem contra mulher e filhos. Leis que proibiram especificamente qualquer intervenção terapêutica de casais para homens acusados foram aprovadas.
Eu estava ciente de que nos anos 90 pesquisadores estavam estudando reelacionamentos entre pares do mesmo sexo. Lie and Gentlewarrior: Intimate Violence in Lesbian Relationships, Journal of Social Science Research, 15, 41-59. Eles estudaram 1099 lésbicas e descobriram que 52% dos entrevistados foram abusadas por uma parceira ou amante. Disto supus asseguradamente que era prova de que violência doméstica não era nem nunca foi questão de gênero.
Nos últimos dez anos mais e mais e mais estudos acadêmicos publicaram seus achados, os quais provam que a violência doméstica é praticamente idêntica entre homens e mulheres e portanto o Modelo Duluth está morto. Seu único valor remanescente é como fonte de fundos para o movimento feminista. Como o movimento feminista levou quarenta anos para criar um estrangulamento em qualquer informação que saia da academia, ele tornou bastante difícil para as pessoas buscar informação válida para trabalharem à sua maneira entre as resmas de publicações feministas desonestas.
Todas as amostras de pesquisa postas pelas agências de apoio feministas internacionlmente são tentativas grosseiras de esconder a verdade. A motivação0 por detrás destas amostras de pesquisa não é nem mesmo uma tentativa de trazer alento àqueles que sofrem de violência doméstica mas sim manter um fluxo de alegações histéricas que encorajarão o público a continuar doando para seu já obeso império bilionário.
Um exemplo famoso é o mito do Super Bowl americano que naquele dia muitas mulheres serão assaltadas por seus parceiros. O livro de Christina Hoff Summers, "WHO STOLE FEMINISM" expôs o boato do 'Abuso do Bowl'. Mesmo agora na Inglaterra regularmente vemos histórias que durante os principais jogos televisionados as mulheres serão atacadas. Natal e Dia de São Valentim também são dias em que nos é dito que os homens voltar-se-ão a suas esposas e parceiros.
O real Projeto de Intervenção do Abuso Doméstico é uma tentativa tosca de forçar os homens em, como Thomaz me explicou, "...uma classe em que você é doutrinado a acreditar que todos os homens são predadores e você deveria se envergonhar pelo simples fato de ter nascido". Muitos homens são comandados a estes cursos sem haver evidência alguma de violência dos seus parceiros contra eles. Eles estão ali por causa de acusações falsas de seus parceiros contra eles mas têm que concordar que são violentos porque se não o fizerem então não serão possibilitados a completar o curso. Se eles falham no curso então serão banidos de ver seus filhos ou então só terão permissão mediante supervisão. Nestes cursos homens também devem confessar que são culpados de "usar seu privilégio de homem".
A parte mais sinistra do Modelo Duluth para mim é o uso de técnicas de lavagem cerebral que vi pessoalmente nos dias dos "programas de reeducação" da China comunista. Rússia também tinha o mesmo tipo de programas, mas direcionados a ambos os sexos. Aqui, homens têm que ser reeducados para abandonar sua masculinidade porque ela traz consigo os males de nascer com um cromossomo Y que dirige ao estupro, violência e destruição.
Ao longo de todo o mundo ocidental governos têm recebido entusiasticamente este programa e rejeitado todas as outras tentativas de permitir que homens paricipem de programas terapêuticos que sejam primariamente voltados para ajdar homens a entender e chegar em um consenso em casos (na maior parte das vezes) de parentela abusivos e tóxicos. Estes programas não demonizam homens e não aderem ao mantra feminista de que todos os homens são violentos.
O Modelo Duluth tem programas para mulheres que são violentas; elas são enviadas a um programa similar, mas nestes programas elas são ensinadas a "como não permitir que o controle dos homens sobre elas as faça reagir inapropriadamente". Homens ainda são recriminados como sendo iniciadores de violência.
Na Inglaterra nosso governo deu aval a programas para homens perpetradores para uma organização chamada "Respect", um grupo administrado por feministas ideologicamente enviesadas. Não estou surpresa que o "Respect" tenha recusado a dar aval a outros programas que não fossem o Modelo Duluth.
A fim de duplicar suas arrecadações os funcionários feministas (tanto homens quanto mulheres) falam acerca deste modelo como um "projeto baseado na comunidade". Parte do projeto é que para as mulheres, que em muitos casos são tão violentas quanto os homens que denunciam, são oferecidos "funcionários de segurança da comunidade". Estes funcionários são designados para manter as vítimas em segurança. A mulher é sempre a "vítima" neste modelo e ela tem seu segurança para informar-lhe o progresso ou falta de progresso de seu parceiro.
Ela também está numa posição poderosa porque ela pode dizer se decide ter seu parceiro de volta, não importando se ele está tendo sucesso em controlar sua violência ou não. A qualquer momento ela pode falar ao seu segurança que ele não está se controlando e ele ou será encarcerado ou removido da casa e impedido de ver seus filhos até que recomece o programa.
Eu creio que o Modelo Duluth é antiético já que vem de uma ideia agora largamente desacreditada que somente os homens são violentos em relacionamentos íntimos. Eu creio também que ele seja provavelmente ilegal.
Esse é um programa projetado por pessoas que são abertamente hostis aos homens. Qualquer homem ameaçado por este programa não tem representação legal oferecida a ele. Ele é culpado desde o nascimento e a ideiade seu gênero ter o direito humano de "um julgamento justo" jamais é considerada. Este programa é pernicioso a homens e mulheres porque não permite às mulheres o direito de tomar responsabilidade por seu próprio comportamento, o que em termos traz impacto aos filhos que são deixados nas mãos de uma mãe abusiva. Esse programa não reconhece que o lugar mais seguro para crianças é com seu próprio pai biológico e longe de uma mãe abusiva e de outros perigos que as crianças vierem a enfrentar em face a parceiros ou amantes dessa mãe.
É chegada a hora que devemos erguer a voz e pôr um fim a este modelo perigoso e brutal. É uma desgraça internacional que estas pessoas, sedentas por financiamento, tenham forjado o abuso contra homens por todos esses anos. É óbvio que eu concordo que muitos dos homens nestes programas são de fato abusadores, mas envergonhá-los, ameaçá-los [NT1] e recusar a olhar as circunstâncias que os levaram a seu comportamento abusivo não tem lugar em uma sociedade civilizada.
"Perpetrator programmes for partner violence: Are they based on ideology or evidence?" <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.2044-8333.2011.02029.x/abstract>, Louise Dixon, John Archer and Nicola Graham-Kevan.
FootNotes:
- [NT1] Definitivamente, não existe uma tradução muito boa para "to bully"...
Título Original | Duluth Model buries key facts on domestic violence |
Autor | Erin Pizzey |
Link Original | http://honest-ribbon.org/mega-featured/duluth-model-buries-key-facts-on-domestic-violence/ |
Link Arquivado | https://archive.today/kMSgt |
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