quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

GirlWritesWhatSelecta - 15

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Pois bem, me conte mais.

Okay, bem, há um montante de coisas que eu creio que contribuiu para o declínio da felicidade das mulheres ao longo dos últimos 40 anos mais ou menos.

  1. A maioria das mulheres trabalhando no momento preferiria trabalhar menos do que mais. Uma substancial minoria não trabalharia nada afinal. Um estilo de vida tradicional facilitaria isso.

  2. Mulheres como responsáveis primárias ou mesmo únicas pela família não estão felizes com esse papel. Elas geralmente estão bem até terem dependentes, então sentem a imensa pressão baseada no fato que elas são tudo que permanece de pé no caminho do desastre financeiro de outras pessoas.

  3. O paradoxo das escolhas. Quando pessoas têm mais opções disponíveis a elas, elas ficam menos felizes com o que têm. Um estudo deu aos participantes um retrato de si mesmos (se não me engano), e contou a um grupo que eles estavam presos a ele, e ao outro que eles poderiam trocá-lo por um que eles gostassem mais. Independente de os indivíduos do segundo grupo terem tomado a opção ou não, eles sentiram-se menos satisfeitos com o retrato que acabaram ficando do que aqueles que não tiveram opção.

    A mera existência da "opção melhor" parece impactar negativamente a satisfação das pessoas com as coisas que elas têm.

    Eu sugeriria a você que a facilidade com que mulheres em particular podem deixar relacionamentos e formar novos (a existência de opções) danifica a satisfação que elas poderiam de outra maneira ter em relacionamentos nos quais atualmente estão. Se a mera existência de opções torna alguém menos satisfeito com o que têm, então tornar o casamento menos fácil para a mulher abandoná-lo pode na realidade aumentar a felicidade da mulher no total.

    Em um estudo sobre casais em aconselhamento para rupturas, eles acompanharam mulheres que tinham optado por permanecer e trabalhar o relacionamento versus aqueles que decidiram separar-se. Mulheres que preferiram ficar reportaram níveis superiores de felicidade que aquelas que optaram pelo divórcio.

  4. Restrições à hipergamia podem beneficiar as mulheres no longo prazo. Falando como uma mulher que esteve na posição de paquerar nos meus 40 e poucos, "a barreira" é uma realidade, mulheres têm uma "data de validade" quando se trata de formar relacionamentos. O que muitas mulheres hoje em dia fazem é ficar entre os 20 e 30 e poucos anos pulando de galho em galho. Como mulheres são hipergâmicas, elas são atraídas por homens de status superior. Como mulheres hoje em dia são "iguais", uma vez que elas formam um relacionamento com um homem e têm igual acesso à sua renda e provisão social, este homem perde seu status superior. Elas começam a olhar para o alto, e a transacionar. Mas é claro, uma vez que elas travam o novo cara num relacionamento, a mesma coisa ocorre. Ele não está mais acima dela, e sua hipergamia a leva a olhar para o alto novamente.

    Infelizmente para as mulheres que fazem isso, isto não dura muito. Homens têm diferentes prioridades quando se trata do que querem numa parceira. Mulheres acabam por atingir a barreira, e não mais que de repente os únicos homens dispostos a assumi-la são mais perdedores que aqueles cinco carinhas que ela dispensou nos seus 20 e tantos, porque os caras mais atraentes têm acesso a mulheres mais jovens e belas. O relógio biológico dela está correndo, berrando para que ela estabeleça-se definitivamente. O tempo está esgotando-se. Os homens com quem ela sai sabem disso. Eles sabem que comprometimento com ela implica filhos à vista, não em cinco ou sete anos. Você tem que ser a mulher para arranjar um cara nesses termos. E você tem que ser ainda mais impressionante para arranjar um parceiro sem séria bagagem que esteja disposto a ter você e suas crias (caso você tenha filhos).

    Tradicionalismo forneceu restrições sociais e, sim, legais sobre a hipergamia. Homens eram considerados como sendo de posição social e política superior às mulheres. Um marido era, ao menos em termos de poder formal (poder informal é outra conversa), considerado como estando acima da sua esposa. Quando mulheres casavam, elas não se tornavam iguais aos maridos (quanto mais superiores, que é o que elas são hoje em dia), assim seus instintos hipergâmicos poderiam ser satisfeitos em vez de minados pelo casamento. Ela poderia jamais equalizá-lo ou ultrapassá-lo em posição, assim sua hipergamia podia ser exercida sem que ela tivesse que abandonar seu relacionamento e permutar.

    Hoje em dia, em razão da vantagem que mulheres têm em termos de como o divórcio tende a desenrolar-se (mesmo que ela não ganhe no divórcio, ela perde menos que ele), mulheres estão operando de uma posição superior a de sues maridos uma vez que seus maridos comprometem-se com elas. Esta posição superior definha sua hipergamia, e as leva a procurar novo sustento.

  5. Sustentabilidade e segurança. Estatisticamente, o lugar mais seguro para uma criança é em uma família casada intacta com ambos os pais biológicos. E o lugar mais seguro para uma mulher é em um casamento intacto. Alguns maridos são abusivos? Sim. Alguns pais biológicos são abusivos com crianças? Sim. Mas a realidade estatística é que mulheres e crianças são mais provavelmente seguras e estáveis em famílias intactas onde os pais são casados.

    Em cima disso, a pobreza permanente ou inter-gerações pode ser evitada seguindo três regras simples: Termine o colegial, arranje um emprego, e case-se antes de ter bebês. Pessoas que seguem estas regras quase nunca estão permanentemente pobres, e seus filhos desfrutam maior mobilidade de classe e de renda que os filhos dos que não as seguem.

    N]ao ser pobre é um massivo indicador de felicidade. Você não tem que ser rico, ou mesmo classe-média. Apenas ter que ter o bastante para pagar o aluguel sem entrar em dívidas, e ter uma pequena sobra para um pé-de-meia ou luxos.

    Divórcio fácil aumentou massivamente a taxa de pobreza para ambos, homens e mulheres. Ele elevou a taxa de consumo (eliminando a reserva de recursos), e acarretou em aumentos do consumo de água, gastos de consumidor, energia etc. Se a mesma porcentagem de pessoas vivesse agora da forma que viveriam nos anos 1950 (casadas com a mesma idade, divorciadas na mesma proporção), bilhões de galões de água seriam conservados nos EUA.

  6. Envelhecer sozinho é uma merda. Certamente, estar preso num relacionamento abusivo é uma merda. Mas ser engabelado pela cultura de esperar demais para ter filhos e acabar estéril é uma merda também.Acabar seus últimos anos sem família em volta de você também deve ser uma merda. E uma das coisas mais terríveis que aconteceu nestes anos recentes é a terceirização do cuidado com idosos, o que primariamente afeta mulheres (porque homens usualmente já estão mortos no momento que precisam). Mesmo quando mulheres idosas teriam família que de outra forma poderia auxiliá-las, o paradigma de duas rendas tornou isso praticamente impossível. Assim, pessoas mais velhas (majoritariamente mulheres) são cuidadas em seus últimos anos por equipes pagas desinteressadas em vez de pelos filhos ou filhas que se beneficiariam de uma afinidade de parentesco com a mãe.


META
Autor Karen Straughan
Link Original https://www.reddit.com/r/MensRights/comments/67jzr5/_/dgu2w3j/
Link Arquivado http://archive.is/TGJTe

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