GirlWritesWhatSelecta - 7
Quem quiser uma cerimônia na igreja pode ter seu desejo negado.
Quem quer uma cerimônia em igreja quando a igreja não quer deve ter seu desejo negado. A não ser que esta linguagem seja parte da bula, sabe-se lá como você vai saber se não haverá igrejas levadas diante de tribunais de direitos humanos por discriminação.
Não tem como. A discussão não houve. A esquerda parece indisposta a discutir para começo de conversa, xingando qualquer um que mencione o assunto de intolerante.
E não, o negócio dos pronomes não é uma questão fundamentalmente diferente.
Se o lobby LGBT estivesse tranquilo quanto o "cada um no seu quadrado" isso não seria problema. Mas eles estão preparados para arrastar pessoas às cortes em razão de declinarem-se a fazer bolos de casamento, ou de ser videógrafo de casamento, ou de sediar o casamento em sua propriedade mesmo que tal propriedade sejam também as suas próprias casas.
O negócio dos pronomes não é uma questão fundamentalmente diferente. É perfeitamente análoga a esta situação.
Uma bula é proposta. Proponentes asseguram ao povo "não se preocupem, ninguém lhes forçará a usar pronomes, ninguém lhes forçará a casar dois machos em sua igreja, ninguém lhes forçará a fazer um bolo para um casório gay, ninguém os forçará a tirar fotos num casório gay ... Fala sério, a bula nem fala dessas coisas".
E então, não ficou sabendo? Assim que a bula é aprovada, todas essas coisas acabam acontecendo. Porque a bula não esclarece nenhuma dessas coisas. Pessoas acabam enfrentando batalhas judiciais longas e caras para proteger seus direitos religiosos. Mesmo em casos que eventualmente vencem, elas acabam gastando uma tonelada de dinheiro e por vezes perdem seus meios de subsistência.
Autor | Karen Straughan |
Link Original | https://reddit.com/r/MensRights/comments/731chy/_/dnn2orb |
Link Arquivado | http://archive.is/R7tC2 |
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