sábado, 17 de junho de 2017

"Mulheres! Não Podemos Viver Sem Elas, Você Diz? Certamente Podemos" [Bryan Scandrett]

Mulheres! Não Podemos Viver Sem Elas, Você Diz? Certamente Podemos

Mulheres! Não Podemos Viver Sem Elas, Você Diz? Certamente Podemos

O moderno Movimento pelos Direitos Humanos dos Homens e Meninos que eu ingressei nos idos de 2011 tem tido uma contagiante transição ao longo dos anos, caracterizada por uma animadora série de vitórias.

Foi uma dura trabalheira manter a obra e o moral neste ambiente de potente oposição e quase completo silêncio da mídia mainstream, quebrado apenas ocasionalmente por uma sequência de propaganda odiosa e deliberada desinformação do que viria a ser conhecido como masculinosfera.

Como os tempos mudaram!

Com nosso sucesso vieram algumas dores crescentes e eu tentarei abordar uma delas agora.

Mulheres!

Sem dúvida, as mais fortes vozes do MDHHM são mulheres. Nós apenas precisamos pensar em Karen Straughan e sua legião de assinantes no Youtube ou em Cassie Jaye e o foco central que ela comanda atualmente. Apenas duas de uma larga variedade de mulheres lançando energia e reputação sobre a mesa para um gênero diferente do delas mesmas.

E ainda este fato vez com uma crítica persistente do MDHHM, de dentro do próprio MDHHM, lamentando a fraqueza de seus homens ao dar espaço para tais mulheres e um temor que estejamos em risco de ser 'feminizados' e/ou emasculados por estas femme fatales [wkl01].

Pessoalmente, eu não compreendo tal preocupação.

Em vez disso, sob o risco de ser rotulado de corno submisso pelos estúpidos e ignorantes, eu me alegro na presença e no poder que estas mulheres empenham em nossas muralhas. O antigo termo Donzela Escudeira basta para que eu dê uma risada perplexa.

Esta insegurança masculina sobre a voz das mulheres no MDHHM ser mais poderosa que a dos homens apóia-se em uma falta de entendimento da história do MDHHM e do próprio ginocentrismo.

O MDHHM tem centenas de anos [ln01] e até redentemente era depressivamente minúsculo e quase completamente masculino. Por muito tempo era coisa simples ignorar, denunciar, condescender e ignorar essas vítimas masculinas. Qualquer mulher precisava apenas fazer-se de vítima e todo o movimento simplesmente falharia em avançar.

Isto foi horrível para gerações de homens mortos em pilhas cada vez maiores.

Quando eu era menino, o suicídio masculino e a disparidade da expectativa de vida eram realidades estatísticas e em quantidades conhecidas, e mesmo assim ainda hoje são ignoradas mais de meio século depois!

O moderno MDHHM porém tem quatro antídotos para este prolongado e aparentemente intartável problema.

  1. A internet. A capacidade de publicar na auto-estrada da informação é um evento revolucionário por si só.

  2. De bom grado suportando o caminho da vergonha e recusando-se ter seu tom policiado.

    Não há tração em falar a um homem que ele tem pinto pequeno e que ele deve sentar e calar a boca se ele recusa-se a responder e continua a usar sua própria voz. Ele tomou seu caminho da vergonha e não voltará à lavoura canavieira. É por isso que o termo Direitos dos Homens não deve jamais ter seu tom reduzido para acalmar as sensibilidades dos pagãos. No instante que nos permitirmos ser policiados, estaremos cooptados. Comprometidos e inclinados a ser dominados por algo além da verdade e da cmpetição abrta de ideias.

    Veja a playlist de Alison Tieman sobre Narrativas de Medo, Papéis de Gênero, Escravidão e Ascensão e Queda de Impérios.

    Sim, é longa, é pesada e você precisa assistir a essa porra toda ou poderá perder sua própria liberdade.

  3. Ser "inignorável". Pense em Paul Elam e no Mês de Bater na Vadia Violenta. Uma das trolladas mais importantes da história humana. Ainda alegremente rendendo frutos hoje. A mídia mainstream ainda recusa-se largamente a reconhecer que o site Jezebel foi o real sexista neste épico ou que as mulheres são mais perpetradoras de violência doméstica.

  4. Mulheres ADHM. É um fato pleno do ginocentrismo que você não pode ignorar, denunciar, condescender, e ignorar uma mulher falando sobre o comportamento lixoso de mulheres da mesma forma que um homem pode ser ignorado como sexista por causa do que está entre suas pernas.

    Ela tem uma vagina, mas é óbvio!!!!!

As Karens e Cassies e outras tantas nulificam os cavaleiros brancos e desnudam os ginocentristas de sua violência por procuração, sua âncora central de poder arrendatário.

Nenhum homem vai socar a cara de Cassie Jaye a fim de calá-la.

Cassie não tem vítimas femininas.

De fato seus clamores por ajuda para os homens são tão poderosos quanto as falsas alegações de nossos adversários.

É por isso que o feminismo está tão absurdamente desesperado em aniquilar seu filme.

É isto o que faz o filme The Red Pill ser decisivo para nós. Este documentário pode iluminar uma feminista australiana durona, hiper privilegiada, domesticamente violenta em duas horas limpas. Eu mesmo não acreditaria nisso se não tivesse visto com meus próprios olhos. Como um Almirante a bordo de um porta-aviões comandando um farol marítimo a sair de seu caminho, seus paradigmas globais vão esbarrar em uma bela contusão.

O balido incessante de alguns homens nas mídias sociais sobre os ADH sendo bichinhas por aceitarem mulheres em seu movimento, simplesmente porque mulheres têm uma voz mais forte em face do ginocentrismo que os homens, é uma insegurança tardia.

Pessoalmente eu estou feliz por isso dado que precisamos dessas vozes para derrotar o ginocentrismo que invoca os cavaleiros brancos. A capacidade do trabalho de Cassie em derrubar um porco-do-mato australiano é de um calibre suficiente para mim.

E finalmente, nem o feminismo e nem mulheres podem derrubar o MDHHM por causa do segundo ponto, enquanto nos recusarmos a permitir-nos ser policiados em razão do ginocentrismo.

O Império Gino está morto e ainda não sabe disso.

O dia que Karen ou Alison começarem a promover ginocentrismo, elas serão cobradas. Imediata e selvagemente. Elas não serão poupadas pelo que têm entre as pernas. A difundida afeição que todas essas mulheres comandam está resumida em seus intelectos e integridades pessoais.

O MDHHM é uma competição aberta de ideias. Uma simples meritocracia.

Eu acredito que a própria ideia de que homens de dentro do MDHHM tenham algum problema com as mulheres deste movimento seja uma ideia francamente feminista.


Notas e Links

[wkl01]https://en.wikipedia.org/wiki/Femme_fatale
[ln01]http://mensrightsmovement.info/

META
Título Original Women! Can’t live with ‘em you say? Sure we can
Autor Bryan Scandrett
Link Original https://www.avoiceformen.com/women/women-cant-live-with-em-you-say-sure-we-can/
Link Arquivado http://archive.is/jkVYL

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