Se vir Jezebel pela rua, atropele essa vadia!
Nota do Publicador: Este artigo, publicado originalmente em 22 de outubro de 2010, é uma resposta satírica a uma peça que apareceu no site feminista Jezebel ("Você já bateu no seu namorado? Porque, eh, nós já") e a "piadinhas" comuns na mídia sobre mulheres atacando fisicamente homens e meninos. Este já foi trazido de volta à página inicial com uma cutucadinha para Ally Fogg, provavelmente uma das mais dissimuladas trucagens do planeta. Fogg estava discutindo o "vilanesco" e violento Movimento pelos Direitos dos Homens e ele e seus comentaristas estão novamente em lágrimas, procurando atenção mediante ao atacar o AVFM nos comentários de um artigo recente do partido Justice 4 Men and Boys (não afiliado ao AVFM - mesmo assim, temos termos amigáveis com seu fundador Mike Buchanan) com citações fora de contexto, aparentemente na esperança que outros sejam estúpidos demais para reconhecer uma sátira quando a veem, mesmo que seja meticulosamente assinalada para eles. O artigo é repostado como está, as únicas mudanças serão os "alertas de Fogg" que usaremos para ajudar os numerosos seguidores intelectualmente lentos de Ally a reconhecer uma sátira assim que uma delas surgir diante de seus olhos. Aqueles itens que não são sátira, mas podem ser confundidos como tal pelos intelectualmente desfavorecidos, também serão identificados [entre colchetes].
Para sua edificação avançada, nós providenciamos este link para a seguinte página wiki, que fornece definições das sátiras horaciana e juvenaliana. O que nós fazemos ao instruir este artigo é um exemplo de sátira da variedade juvenaliana. Para aqueles com inclinações como as de Fogg que não saibam o que é um hiperlink, eu forneço a seguinte definição, com o cuidado de que é toda ajuda que posso oferecer. PE
Sátira juvenaliana, nome originário do satirista romano Juvenal (final do século I até começo do século II DC), é mais insolente e abrasiva que a horaciana. Sátira juvenaliana aborda o mal social com escárnio, ultraje, e ridicularização feroz. Esta forma é gerealmente pessimista, caracterizada por ironia, sarcasmo, indignação moral e injúria pessoal, com menos ênfase no humor. Sátira política fortemente polarizada geralmente é juvenaliana. Veja também: Sátiras de Juvenal.
É mês da conscientização pela violência doméstica, pessoal, e nós estamos aqui na metade final de outro [sem sátira] de masturbação mútua nacional, toda a indústria da violência doméstica punhetando para um frenesi de stats falsificados e mentiras sadisticamente excitantes.
Nós temos saliva voando nos salões do congresso, os antecedentes de demandas histéricas que assumamos como causa mundial de defender mulheres indefesas por todo globo de sua desolada sina na vida como vítimas. Temos criado homens vestindo-se de costura drag e andando uma milha "em seus sapatos", um tipo de autoflagelação de última tendência, nova-era e humilhante por parte de homens que querem expiar por todos os portadores do maligno pênis.
E nós temos um artigo ressurreto de agosto de 2007, das mulheres do Jezebel (destaque para o célebre Dr. Snark) swmonstrando quão impenitentemente violentas elas realmente eram, e quanto elas aparentavam gostar disso.
A escritora sênios Tracie Egan Morrissey escreveu o artigo, que aborda as conclusões da pesquisa reportada na Psychiatric News que "de fato, quando se trata de violência não-recíproca entre parceiros íntimos, mulheres mais comumente são as autoras".
Morrissey reagiu a esta tão frequentemente ignorada realidade, depois de uma pergunta de suas leitoras para aqueles que tenham batido em seus namorados, com isto aqui:
"... bem, vamos apenas dizer que é sábio não mexer com a gente"
E é claro que a seção de comentários que segue o artigo dá subsídios para sua atitude pró-abuso para com os homens. É repleta de mulheres deliciando-nos com histórias de como elas [sem sátira] chutaram, bateram, esmagaram e tiraram sangue de seus namorados por fazerem coisas irritantes que homens às vezes fazem. Uma mulher informou que ela socou seu ex na cara por ter a audácia de estar com outra garota após eles já terem se separado.
[Alerta para o Fogg! Sátira!] É isso. Em nome da igualdade e justiça, eu estou proclamando outubro como o Mês de Surrar Cachorras Violentas.
Eu gostaria de fazer deste o objetivo para o restante desse mês, e todos os meses de outubro que se seguirão, para homens que estão sendo atacados e fisicamente abusados por mulheres - para bater com força nelas. Eu digo, literalmente pegá-las pelo cabelo e enterrar suas caras contra o muro até a presunção de bater em alguém porque você sabe que ela não vai reagir esvair-se pelos seis narizes com alguns milhões de corpúsculos vermelhos.
E fazê-las limpar a bagunça causada.[/Alerta ao Fogg]
[sem sátira] Você sabe, nós costumamos dar um nome para pessoas que só batem naqueles que sabem que não vão contra-atacar.
Valentões.
E todos sabemos que valentões são covardes. Machuque um e eles vão procurar outro para atacar toda vez.
[Alerta para estúpidos. Para aqueles muito acuados para reconhecer sátira, eu vou indicar para eles]
Agora, estou falando sério sobre isso?
Não.[/Alerta para estúpidos] Não porque é errado. Todos deveriam ter o direito de se defender. Diabos, mulheres são geralmente desculpadas por matarem alguém que elas alegam ter-lhes abusado. Elas podem dar um tiro durante a hora do sono e sair andando. Acontece o tempo todo. Isso até te dá um espaço na Ophrah, e bucetistas de toda bucetosfera irão te tornar celebridade.
[sem sátira] Nesta luz, qualquer uma daquelas mulheres do Jezebel e milhões de outras o longo do mundo ocidental são tão dignas de um chute na bunda quanto qualquer ser humano pode ser. Mas não vale o tempo detrás das grades ou o treinamento de controle de raiva que homens têm que suportar se eles são desfaçados o suficiente para defender-se de mulheres agressoras.
A melhor opção é chutá-las para o meio-fio, figurativamente falando, e confiantemente partir para escolhas melhores. Além disso, violência na autodefesa deve ser de alguma forma comensurável com a violências do ataque.
Eu direi isso, porém. Para todos os homens por aí que decidiriam dizer "dane-se as consequências", e revidatam, vocês são heróis pela causa da igualdade; são verdadeiros feministas. E são os Reis Honorários do Mês de Surrar Cachorras Violentas. Vocês são a prova viva do quão vazias são as rodinhas das valentonas e hipócritas "não mexam com a gente".
No espírito das feministas aí, VAI NESSA, CARA!
Nota: mais uma vez, para os que se perderam, este artigo é uma resposta satírica à peça no Jezebel ("Have you Ever Beat Up a Boyfriend? Because, Uh, We Have") e para as "piadinhas" são comuns na mídia sobre mulheres atacando fisicamente homens e meninos. - Eds.
Título Original | If You See Jezebel in the Road, Run the Bitch Down |
Autor | Paul Elam |
Link Original | http://www.avoiceformen.com/mens-rights/domestic-violence-industry/if-you-see-jezebel-in-the-road-run-the-bitch-down/ |
Link Arquivado | http://archive.today/VFeR2 |
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