quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Sexodus I por MILO

Sexodus, Parte I: Os Homens Desistindo das Mulheres e Abandonando a Sociedade

Sexodus, Parte I: Os Homens Desistindo das Mulheres e Abandonando a Sociedade

"Os garotos da minha geração estão f***dos", diz Rupert, um jovem alemão entusiasta de video games que conheci nos últimos meses. "O casamento está morto [01]. Divórcio implica que você está ferrado pela vida toda. Mulheres desistiram da monogamia, o que as torna desinteressantes para nós acerca de qualquer relacionamento sério ou constituir família. É simplesmente assim que é. Mesmo que encaremos o risco, as possibilidades são de que os filhos nem sejam nossos [02]. Na França, temos até mesmo que pagar pelos filhos que a esposa teve ao longo de casos adulterosos [03].

"Na escola, garotos são ferrados o tempo todo várias vezes. Escolas são projetadas para mulheres [04]. Nos EUA, eles entopem os meninos de Ritalina como se fossem balinhas Skittles para dopá-los. E enquanto meninas são favorecidas para preencher cotas [05], meninos estão descendo para um distante segundo lugar.

"Ninguém da minha geração acredita que conseguirá uma aposentadoria significativa. Temos um terço ou um quarto da riqueza que gerações anteriores tinham [06], e todo mundo está fugindo da educação superior a fim de evitar o desemprego e a pobreza em razão da falta de empregos.

"Tudo isso não seria tão ruim se pelo menos pudéssemos tapear a dor com garotas. Mas somos tratados como pedófilos e estupradores em potencial somente por mostrar interesse. Minha geração é a geração dos bonitinhos" [07], ele suspira, referindo-se a um experimento feito em ratos pelos idos dos anos 1960, o qual supostamente previa um futuro sombrio para a raça humana.

Depois de a superpopulação ter ficado fora de controle, as ratas fêmeas do "universo dos ratos" de John Calhoun pararam de procriar, e os ratos machos abstiveram-se inteiramente da companhia de outros, comendo, dormindo, alimentando-se e enfeitando-se a si mesmos mas fazendo pouca coisa além disso. Eles tinham cascas brilhantes mas vidas vazias.

"Os paralelos são surpreendentes", diz Rupert.


Nunca antes na história as relações entre os sexos têm sido tão recheadas de ansiedade, animosidade e falta de compreensão. Para as feministas radicais, que têm sido a força-motriz por detrás de muitas mudanças sociais tectônicas nas recentes décadas, isto é um sinal de sucesso: elas querem derrubar as instituições e estruturas de poder que apoiam a sociedade, sem importar-se com o efeito colateral. Destruição niilística é parte do seu projeto.

Mas para o restante de nós, a visão da sociedade colapsando, e homens e mulheres ordinários sendo levados a misérias separadas mas iguais, graças a um pequeno mas organizado grupo de agitadores, é dolorosa. Particularmente porque, como um crescente número de observadores sociais está notando, uma geração inteira de jovens - majoritariamente homens - está sendo deixada para trás nos escombros deste projeto de engenharia social.

Comentaristas sociais, jornalistas, acadêmicos, cientistas e os próprios jovens rapazes notaram a tendência: entre homens de 15 a 30 anos, números cada vez maiores estão abandonando a sociedade completamente, desistindo de mulheres, sexo e relacionamentos e enclausurando-se na pornografia, fetiches sexuais, vícios em substâncias tóxicas, video games e, em alguns casos, cultura masculina bárbara, tudo isso isolando-os de um ambiente social hostil e debilitante criado, segundo alguns, pelo movimento feminista moderno.

Dificilmente se pode culpá-los. Cruelmente desprezados como crianções e bebês chorões por recusar-se a condições absurdamente injustas nas escolas, bares, clubes e mais coisas, homens são recriminados se agem e recriminados se não agem: ridicularizados como moradores de porões por evitar mulheres agressivas e exigentes com expectativas irrealísticas, ou chamados de misóginos estupradores meramente por expressar interesse sexual.

Jack Rivlin é editor-chefe do tabloide estudantil start-up The Tab [08], um sucesso fugaz cujo atual subtítulo lê-se: "Vamos parar de escrever quando vocês pararem de ler". Como guia de inteligência por detrás de mais de trinta jornais de estudantes, Rivlin é talvez a pessoa mais bem posicionada no país para observar esta tendência em ação. E ele concorda que a geração corrente de jovens homens acha particularmente difícil comprometer-se com mulheres.

"Meninos adolescentes sempre têm sido inúteis com meninas, mas definitivamente existe um medo de que ser bem-intencionado não é o suficiente, e você pode acabar em problemas só por ser desajeitado", diz ele. "Por exemplo, inclinar-se para um beijo pode te rotular nojento, em vez de apenas inepto".

As novas regras que se espera que os homens sigam nunca são explicadas claramente, diz Rivlin, deixando os garotos desorientados e neuróticos sobre como interagir com garotas. "Isto pode soar como algo bom porque encoraja que os homens usem a abordagem não-romântica mas prática de perguntar às mulheres como eles deveriam agir, mas isto faz com que um monte deles simplesmente desista do jogo e retire-se para o santuário de seus grupos de garotos, onde ser rude com mulheres rende aprovação, e onde você pode em algum grau evitar completamente a socialização individual com o sexo oposto".

"Há também um monte de velhos que ignoram mulheres porque estão assustados e não sabem como agir. Não é necessário dizer que homens que nunca passaram tempo sozinhos com mulheres não são muito bons em relacionamentos".

Rivlin tinha notado a crescente dependência em substâncias, normalmente álcool, que meninos estão usando para acalmar seus nervos. "Eu já soube de um monte de estudantes homens gloriando-se de não ter experimentado sexo sóbrio", ele afirma. "Eles estão obviamente assustados, o que é natural, mas eles estariam bem menos assustados e disfuncionais se compreendessem 'as regras'".

O resultado? "Um monte de homens jovens legais mas esquisitos estão desistindo de abordar porque não há oportunidade para eles de cometer erros sem sofrer um embaraço pior do que antes".

Mais perturbador ainda, este efeito é mais agudamente sentido entre as comunidades mais pobres e menos educadas, onde o pacote de recursos de suporte disponíveis aos homens jovens é minúsculo. Em minha alma mater, a University of Cambridge, o fenômeno quase não é registrado no radar, de acordo com o presidente da sociedade Union, Tim Squirrell.

"Eu não penso que realmente tenha notado alguma mudança recentemente", diz ele. "Este ano foi a introdução de palestras mandatórias de consentimento para novatos, o que eu acredito ser uma coisa boa, e há um grande esforço da Campanha das Mulheres em testar e combater a cultura dos garotos no campus.

A atmosfera aqui é a mesma de um ano atrás - a maior parte de garotos nerds que estão apavorados demais para aproximar-se de qualquer um em primeiro lugar, e daí uma pequena percentagem que é confiante o bastante para fazer algum movimento. Obviamente mulheres têm agência também, e elas abordam homens em números próximos aos que fariam em outros lugares. Certamente não tem havido quaisquer histórias no [jornal do campus] The Tab acerca de um deserto sexual no campus.

"Eu creio que as pessoas estejam provavelmente tendo sexo como nunca", ele acrescenta. Em Cambridge, é claro, isto pode não significar muito, e por uma variedade de razões socioeconômicas e baseadas em classe as tribos em Oxford e Cambridge estão de alguma forma isoladas do efeito da evasão escolar masculina.

Mas mesmo em uma tão prestigiada universidade com uma população largamente de classe média e alta, estas classes mandatórias e condescendentes de "consentimento" ainda são implementadas. Squirrell, que admite ser feminista de centro-direita, pensa que elas são uma boa ideia. Mas acadêmicos como Camille Paglia têm advertido por anos [09] que "diretivas de estupro" no campus colocam mulheres em maior risco, se fazem algo [10].

Mulheres hoje são ensinadas no vitimismo, treinadas para ser agressivamente vulneráveis e convencidas que a menor das infrações, abordagens percebidas ou desentendimentos grosseiros representam um "assalto", "abuso" ou "intimidação". Isto pode funcionar nos confins seguros do campus, onde homens podem ter suas carreiras acadêmicas destruídas pelo mero capricho de uma estudante feminina.

Mas, de acordo com Paglia, quando mulheres vão para o mundo real sem a rede de segurança dos comitês de [combate ao] estupro da faculdade, elas são deixadas totalmente despreparadas para a realidade por vezes violenta da sexualidade masculina. E o pânico e o alarmismo estão servindo para piorar ainda mais para os homens. Ao fim e ao cabo, a educação tornou-se uma experiência miserável para os meninos.


Nas escolas de hoje em dia ao longo da Bretanha e da América, meninos são implacavelmente patologizados [11], como os estudiosos estão alertando desde 2001 [12]. A puerilidade e tempestuosidade tem sido vista como "problemática", com o comportamento das meninas sendo um padrão moral contra o qual os meninos defeituosos são medidos. Quando são achados abaixo do esperado, a solução geralmente são drogas.

Um em cada sete meninos americanos será diagnosticado com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) [13] em algum momento de sua carreira escolar. Será prescrito um poderoso estabilizador de humor, como a Ritalina, a milhões deles, pelo crime de terem nascido homens. Os efeitos colaterais destas drogas [13] podem ser hediondos e incluem morte repentina.

Enquanto isso, homens estão ficando cada vez mais para trás das garotas academicamente, possivelmente porque tem sido dado um foco implacável e bem-financiado às realizações de meninas nas últimas décadas e pouco ou nenhum para meninos que agora estão conquistando graus menores, menos honrarias, menos graus e menos proficiência em economia da informação comercializável. A alfabetização dos meninos, em particular, está em crise ao longo do Ocidente. Temos ficado tão obcecados com as garotas que não notamos que os garotos estão entrando em sérios problemas acadêmicos.

Então, o que aconteceu com aqueles garotos que, em 2001, estavam indo pior que as meninas na escola, eram menos propensos a ir para a faculdade, estavam sendo enterrados de drogas que não precisavam e cujas questões de auto-estima e confiança não estavam apenas sendo ignoradas como também estavam sendo ativamente escarnecidas pelo establishment feminista que tem tamanho poder de estrangulamento sobre os sindicatos de educação e os partidos políticos de inclinação esquerdista?

Resumindo: eles cresceram disfuncionais, desprezados pela sociedade, profundamente miseráveis e, em muitos casos, completamente incapazes de se relacionar com o sexo oposto. São os garotos que têm sido traídos pelo sistema educacional e pela cultura em geral em tão vastos números entre 1990 e 2010 que representam a primeira geração do que eu chamo de sexodus, um abandono em larga escala da sociedade mainstream por parte de homens que decidiram que simplesmente não vão defrontar ou preocupar-se em formar relacionamentos saudáveis e participar mais completamente em suas comunidades locais, democracias nacionais e outras estruturas sociais do mundo real.

Uma segunda geração de sexodus está em gestação hoje, potencialmente com danos ainda maiores sendo feitos a eles pelo ataque de absurdas, hipócritas e flagrantemente misândricas leis [14] como a legislação californiana "sim significa sim" - e pelo feminismo de terceira onda, que domina os jornais como o Guardian e novas companhias midiáticas como Vox e Gawker, mas atualmente está desfrutando de um último suspiro antes de as próprias mulheres rejeitarem-no e por uma margem ainda maior que as presentes 4 em cada 5 mulheres que dizem que não querem nada com a temível palavra com F [15].


O sexodus não veio do nada, e as mesmas pressões que forçaram tantos mileniais a sair da sociedade também exercem pressões na geração de seus genitores. Um pesquisador profissional no final de seus trinta anos, sobre os quais eu tenho conversado neste tópico por alguns meses, pôs de forma picante: "Antigamente, pelo menos, 25 anos, me disseram para fazer mais e manter uma mulher. Mas ninguém me disse o que fariam para me manter"

"Eu posso te dizer como um homem heterossexual casado em gerência, que não desistiu da sociedade, a mensagem das jovenzinhas é: "Não é apenas preferível que vocês vão se foder, mas é imperativo. Vocês devem pagar por tudo e deixar tudo funcionando; mas vocês mesmos e suas preferências e necessidades podem ir à merda e morrer".

Mulheres têm enviado mensagens misturadas nas últimas décadas, deixando os rapazes completamente confusos sobre como eles deveriam apresentar-se às mulheres, o que talvez explique a forte linguagem que alguns deles usem quando descrevendo sua situação. Como o papel do provedor tem sido tirado deles para as mulheres que ganham mais e vão melhor na escola, homens são largados para intuir o que fazer, tentando encontrar um meio virtuoso entre o que as mulheres dizem e o que elas realmente procuram, o que podem ser coisas bem diferentes.

Homens dizem que a disparidade entre o que mulheres dizem e o que fazem nunca foi tão larga. Homens são constantemente informado que devem ser companheiros viajantes delicados e sensíveis no caminho feminista. Mas as mesmas mulheres que dizem que querem um namorado legal e não-ameaçador vão pra casa e desmaiam diante de bonitões estúpidos, de peitoral largo e saturados de testosterona em Game of Thrones. Homens sabem disso, e, para alguns, esta gigante inconsistência faz o joguinho todo aparentar-se muito como um trabalho duro. Por que preocupar-se em tentar notar o que uma mulher quer, quando se pode praticar esportes, masturbar-se ou apenas jogar video games no conforto da própria cama?

Jack Donovan, um escritor radicado em Portland, que escreveu diversos livros sobre homens e masculinidade, cada um deles tendo se tornado um sucesso cultuado [16], diz que o fenômeno já é endêmico entre a população adulta. "Eu vejo um monte de homens jovens, que de outra forma estariam flertando e casando, desistindo das mulheres", explica ele, "Ou desistindo da ideia de ter esposa e família. Isto inclui tanto o tipo de homem que tradicionalmente seria um pouco inábil com mulheres quanto o tipo de homem que não é nem um pouco inábil.

"Eles fizeram uma análise de custo-benefício e notaram que este é um mau negócio. Eles sabem que se investem num casamento e filhos, a mulher pode tomar tudo isso dele por um simples capricho. Então eles usam apps como Tinder e OKCupid para encontrar mulheres a fim de obter sexo protegido e resignam-se a si mesmos a serem 'jogadores', ou quando se cansam disso, 'namorados'".

Ele prossegue: "Quase todos os rapazes jovens têm comparecido em seminários obrigatórios sobre abuso sexual e anti-estupro, e eles sabem que podem ser demitidos, expelidos ou detidos baseados mais ou menos na palavra de qualquer mulher. Eles sabem que são basicamente culpados até provar a inocência na maioria das situações".

Donovan coloca muito da culpa pela forma que homens sentem-se à porta do moderno movimento feminista e o que ele vê como sua desfaçatez. "Os rapazes jovens que mais lutam estão em conflito porque eles estão operando sob a suposição que feministas argumentam de boa-fé", diz ele, "quando de fato elas estão engajadas em uma luta de soma zero por posição sexual, social, política e econômica - e elas estão ganhando".

"A mídia agora permite que feministas radicais moldem todos os debates, em parte porque o sensacionalismo atrai mais cliques que qualquer espécie de discurso justo ou balanceado. Mulheres podem basicamente dizer qualquer coisa sobre homens, não importa o quão degradante, em uma mistura de aplausos e risadas".

Esta certamente tem sido a experiência de diversas coalizões esparsas de homens na mídia recentemente, seja de cientistas escandalizados pelas denúncias de feministas ao Dr Matt Taylor [17], ou video gamers fazendo campanha debaixo do estandarte de uma ética de imprensa que diz que seu movimento é tachado como um grupo de ódio misógino por feministas guerrilheiras fraudulentas [18] e os assim chamados "justiceiros sociais".

Donovan tem visões sobre como foi tão fácil para feministas triunfar nas batalhas midiáticas. "Como os homens instintivamente desejam proteger mulheres e brincar de heróis, se um homem escreve mesmo uma provisional crítica aos homens ou ao feminismo, ele é denunciado por homens e mulheres como algum tipo de extremista demoníaco. A maioria dos livros e blogs de "estudos masculinos" e "direitos masculinos" que não sejam explicitamente pró-feminismo são abarrotados de pedidos de desculpas às mulheres".

"Livros como The Myth of Male Power e sites como A Voice for Men são os bichos-papões favoritos das feministas, mas somente porque eles apontam a hipocrisia unilateral das feministas quando se trata de perseguir a 'igualdade'".

Ao contrário das feministas modernas, que estão inserindo uma cunha de separação entre os sexos, Ativistas pelos Direitos dos Homens "na realidade mostram desejar igualdade sexual", diz ele. Mas autores de estudos masculinos e acadêmicos homens estão constantemente pisando em ovos e certificando-se de não parecerem radicais demais. Suas contrapartidas femininas não têm tal preocupação, é claro, o que ele chama de "feministas hipster", como a Jessica Valenti do jornal Guardian [19] exibindo uma camiseta em que se lê: "EU TOMO BANHO EM LÁGRIMAS DE MACHO".

"Eu sou um crítico do feminismo", diz Donovan. "Mas eu jamais andaria por aí vestindo uma camiseta escrito 'EU FAÇO MULHERES CHORAR'. Isto me faria parecer um otário valentão".

É a contenção dos estudiosos, sociólogos e escritores como Jack Donovan que uma atmosfera de implacável e escarnecedora hostilidade contra homens vinda de figuras de classe média bem mimadinhas da mídia, mais alguns homens colaboradores do projeto feminista, que tem sido parcialmente responsável por uma geração de meninos que simplesmente não quer mais saber de nada.

Na Parte 2 [20], vamos encontrar alguns dos homens que "deram o fora", desistindo do sexo e relacionamentos e se afundaram em perseguições solitárias ou em cultura jovem regada a álcool. E descobriremos que as reais vítimas do feminismo moderno são, é claro, as próprias mulheres, que têm sido deixadas mais solitárias e menos satisfeitas do que elas jamais foram.

Alguns nomes foram modificados


Notas e Links

[01]http://www.politifact.com/new-jersey/statements/2012/feb/20/stephen-sweeney/steve-sweeney-claims-more-two-thirds-marriages-end/
[02]http://blogs.discovermagazine.com/gnxp/2010/06/the-paternity-myth-the-rarity-of-cuckoldry/
[03]http://www.avoiceformen.com/mens-rights/france-upholds-the-ban-on-paternity-tests/
[04]https://www.lifesitenews.com/news/eliminating-feminist-teacher-bias-erases-boys-falling-grades-study-finds
[05]http://imgur.com/0sFuc8d
[06]http://www.pewsocialtrends.org/2011/11/07/the-rising-age-gap-in-economic-well-being/
[07]http://en.wikipedia.org/wiki/John_B._Calhoun#Mouse_experiments
[08]http://kernelmag.dailydot.com/features/interview/3923/moguls-aspirant/
[09]http://time.com/3444749/camille-paglia-the-modern-campus-cannot-comprehend-evil/
[10]http://dailycaller.com/2014/09/30/camille-paglia-gloriously-smacks-down-feminists-unserious-campus-rape-drivel/
[11]https://www.hooktube.com/watch?v=OFpYj0E-yb4
[12]http://www.amazon.co.uk/The-War-Against-Boys-Misguided/dp/0684849577
[13](1, 2) http://www.esquire.com/features/drugging-of-the-american-boy-0414
[14]http://www.breitbart.com/Breitbart-London/2014/10/02/Everywhere-you-look-sex-is-being-regulated-and-sanitised-We-should-stop-this-nannying-Puritanism
[15]http://www.huffingtonpost.com/2013/04/16/feminism-poll_n_3094917.html
[16]http://www.amazon.com/Jack-Donovan/e/B007LF4QJS/ref=sr_ntt_srch_lnk_1?qid=1417688645&sr=8-1
[17]http://www.breitbart.com/Breitbart-London/2014/11/15/Brilliant-anti-feminist-spoof-claims-space-scientist-s-shirt-is-sexist
[18]http://www.breitbart.com/Breitbart-London/2014/09/01/Lying-Greedy-Promiscuous-Feminist-Bullies-are-Tearing-the-Video-Game-Industry-Apart
[19]http://www.breitbart.com/Breitbart-London/2014/08/12/Guardianistas-are-demanding-free-tampons-on-the-taxpayer-Where-do-I-send-my-wish-list
[20]http://www.breitbart.com/Breitbart-London/2014/12/09/The-Sexodus-Part-2-Dishonest-Feminist-Panics-Leave-Male-Sexuality-In-Crisis

META
Título Original The Sexodus, Part 1: The Men Giving Up On Women And Checking Out Of Society
Autor Milo Yiannopoulos
Link Original http://www.breitbart.com/london/2014/12/04/the-sexodus-part-1-the-men-giving-up-on-women-and-checking-out-of-society/
Link Arquivado https://archive.fo/AJFmM

2 comentários:

  1. Oi. Eu achei uma captura de tela desta postagem neste vídeo no YouTube: www.youtube.com/watch?v=5opwJDVHWrk. É uma videoleitura de um outro texto, mas achei legal a sua aparição.

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  2. Sobre esse texto, eu aponto o erro de os antifeministas conservadores jogarem a culpa na mídia e na classe política. Os jornais estão perdendo leitores nos Estados Unidos e na Inglaterra também. Como o LGBT-Feminismo pode estar se espalhando entre as mulheres por jornais que cada vez menos gente lê? Na verdade, os homens se deram o direito de esperar da vida mais do que o casamento miserável do bisavô, pelo mesmo progresso geral que dá às mulheres o luxo de oferecer menos e exigir mais.
    E o "Sexodus" também explica por que temos tantas "novinhas" falando mal do LGBT-Feminismo, algumas delas até falando em direitos dos homens. E é nessa situação em que eu tento levar alguma alegria pros rapazes, dentro e fora da internet. Ah, eu perdi os meus perfis no Twitter e no Facebook, mas você pode me encontrar no VK: vk.com/abigail.pereira.aranha
    Um abraço hétero.

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